Sob a justificativa de atacar e eliminar o Hamas, o governo de Netanyahu tem promovido um verdadeiro Genocídio contra o povo palestino na Faixa de Gaza.
Não há outra palavra. É Genocídio! Conforme alguns autores, este ocorre, grosso modo, quando há uma mobilização, um esforço do aparato político e militar de um país, com objetivos deliberados e com ações sistemáticas e métodicas de guerra, de eliminar um grupo humano específico. É o que Israel está fazendo com os palestinos!
Ações sistemáticas e metódicas de eliminação dos palestinos na Faixa de Gaza, com ataques mortais a conjuntos residenciais, hospitais e até mesmo a locais de ajuda humanitária.
Israel quer matar os palestinos para ocupar a Faixa de Gaza, especialmente depois da escalada da extrema-direita israelense ao poder e de uma perigosa articulação entre política e religião.
A criação do Estado de Israel em 1948 na Palestina foi levado a cabo pelo movimento sionista que, apesar das divergências teóricas em torno dele, tem se mostrado racista e colonial.
Não é de hoje que Israel quer o controle territorial da Faixa de Gaza, pela sua importância econômica e religiosa. E também não é de agora que Israel vem subjugando o povo palestino que vive naquela área.
Porém, recentemente, o avanço e a intensidade dos conflitos e da violência naquele território é fruto do fundamentalismo religioso da extrema-direita israelense, conduzida por Netanyahu, que vendo os palestinos como “inferiores” e “inimigos”, busca eliminá-los a todo custo para ocupar o seu território.
É necessário que os organismos internacionais funcionem e que impeçam as ações genocidas deste governo, o mais radical governo de extrema-direita de Israel.